quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Paracelso

A primeira corrente médica europeia oposta à teoria dos humores desenvolveu-se no século XVI com Paracelso (1493-1541). Theophrastus Philippus Aureolus Bombastus von Hohenheim nasceu na Suíça e era filho de um médico. O nome ``Paracelso'' só foi adoptado por volta de 1529, significando ``acima de Celso''. Aulo Cornelio Celso era o autor romano de uma De medicina, que tinha sido redescoberta e impressa há pouco tempo, estando no auge da sua fama (cf. secção Aulo-Cornelio-Celso). A educação de Paracelso foi mais prática e mística do que seria usual num médico do seu tempo. Com o pai aprendeu a medicina, a botânica, a mineralugia, a metalurgia e a filosofia natural. O abade Johannes Trithemius, de Sponheim, ensinou-o sobre as artes mágicas e o ocultismo. Também frequentou a escola de minas em Huttenberg e chegou a ser aprendiz nas minas de Schwaz. Neste contexto, desenvolveu um maior interesse pelas manifestações da cultura contemporânea e local, dos camponeses e artesãos e menor veneração pela cultura clássica dos humanistas do seu tempo. Desta forma a obra de Paracelso caracterizou-se por uma profunda religiosidade, por uma simultânea hostilidade à religião organizada e à medicina oficial, e aproximou-se da magia e da alquimia. Embora se mantivesse formalmente como católico, Paracelso desenvolveu uma visão radical, reformista e profética da religião, onde a salvação se encontraria na descoberta das marcas da presença de Deus no mundo natural e na fé popular. Paracelso manifestou grande distanciamento em relação à Medicina universitária do seu tempo, embora ela próprio tenha ensinado durante algum tempo numa Faculdade de Medicina e possa ter estudado noutra. Em Basileia, onde o ensino era parte das suas funções como médico da cidade, Paracelso deu aulas em alemão e não em latim e anunciou que não ensinaria a partir dos autores clássicos, como Hipócrates ou Galeno, mas da sua própria experiência. Para deixar bem clara a sua posição, queimou publicamente um exemplar do Canon de Avicena numa fogueira durante as festas de S. João.

A filosofia química de Paracelso, o seu pensamento médico e filosófico, é constituída por um conjunto de várias ideias mestras. A primeira é a recusa da teoria humoral como paradigma explicativo da saúde e da doença, substituindo-a por uma filosofia natural de base química. Paracelso não negou a existência dos quatro humores e dos quatro elementos clássicos (Fogo, Ar, Água e Terra), mas deu-lhes um papel inteiramente acessório, passivo, em relação a três outros elementos ou substâncias primárias, o Sal, o Enxôfre e o Mercúrio. Este três são denominados os tria prima e constituiriam os princípios do corpóreo (sal), do inflamável (enxôfre) e do volátil (mercúrio). Central no pensamento de Paracelso é a ideia da unidade entre o macrocosmo (o universo, tanto na sua parte terrestre como extra-terrestre) e o microcosmo (o corpo humano). Os corpos vivos seriam compostos tanto de minerais como de espíritos astrais (essentia). Ao pensarmos numa concepção química da natureza e da vida à luz do nosso pensamento de hoje, poderemos imaginar uma teoria assente nos materiais, mas o mundo é visto por Paracelso como controlado por forças espirituais, dirigidas em última análise por um grande mago, Deus. Entre as forças esprituais imaginadas por Paracelso encontram-se sementes, as semina, enviadas directamente por Deus e os archei, princípios que controlavam vários processos vitais. Mesmo as causas externas das doenças seriam essências espirituais, mas seriam reais e específicas para cada doença. Este era um conceito novo em relação à teoria humoral, onde as doenças seriam originadas por uma conjunção de causas não específicas.

Outra das ideias mestres de Paracelso consistia na adesão à teoria das assinaturas. Segundo esta teoria, exposta em grande detalhe no livro Phytognomonica (1588) de Giambattista della Porta (1538-1615), a terra, enquanto palco destinado por Deus para a caminhada do homem para a sua salvação, encontrar-se-ia cheio de animais, vegetais e minerais úteis para o homem, nomeadamente para o seu tratamento, que aí teriam sido colocados pelo Criador para o seu usufruto, e que teriam sido devidamente marcados, assinados, através da sua forma, cor, textura, para que o homem reconhecesse a sua utilidade e a grandeza divina. Assim, um fruto com a forma de um coração teria a assinatura da sua utilidade para doenças cardíacas, ou outro com a forma de um fígado para as doenças hepáticas.
Médico e Místico
Até mesmo a forma de exercitar seu ofício era contestada. Acreditava ele, que a função de um médico ia além do diagnóstico e receituário convencional; era necessário um estudo do paciente e uma compreensão da doença em aspectos como a astrologia, alquimia, magia e outras variações esotéricas.
A medicina daquele tempo, baseada no pensamento do filósofo Hipócrates, acreditava que as doenças eram causadas por mau funcionamento dos fluídos do corpo humano: sangue, catarro, bílis preta e bílis amarela. Paracelso contestou e simplificou este conceito. Segundo ele, os seres materiais têm origem em quatro elementos: terra, água, ar e fogo; e três substâncias: enxofre, mercúrio e sal. Os primeiros são realidades materiais compreendidas dinamicamente. Enquanto os outros são modalidades de comportamento da natureza. Ou seja, o enxofre é combustível, o mercúrio é volátil e o sal é resistente ao fogo. Portanto, a saúde é o equilíbrio, e a doença é o desequilíbrio de todas as energias presentes no ser humano, tanto no corpo físico como espiritual.
De acordo com Paracelso, a cura apóia-se em quatro bases distintas: filosofia, astronomia, alquimia e virtus. A filosofia significa: abrir-se ao conjunto das forças naturais, observar essas forças invisíveis na penetração da realidade total e perceber o invisível no visível. A astronomia explica as influências dos astros na saúde e nas enfermidades. A alquimia torna-se útil no preparo dos medicamentos. O termo virtus é uma alusão a honestidade do médico que, através do raciocínio de Paracelso, é uma pessoa em constante evolução e aperfeiçoamento, e deve reconhecer a ação da natureza invisível no doente ou, em se tratando do remédio, como atua no plano visível. Assim, o conhecimento médico tem menos a ver com conhecimento intelectual do que com a intuição.
Paracelso fazia freqüentes associações entre Magia e Imaginação. "O visível esconde o invisível, mas apesar disso conseguimos o invisível apenas através do visível", dizia. Nesse caso, magia significa a ação direta sobre as pessoas e todos os seres, sem ajuda da matéria. Ou seja, o mago é capaz de causar efeitos físicos sem ajuda física. No livro Paracelso - Alquimista, Químico, Pioneiro da Medicina, o historiador e filósofo Lucien Braun, cita: "toda natureza invisível se movimenta através da imaginação. Se a imaginação fosse forte o suficiente, nada seria impossível, porque ela é a origem de toda magia, de toda ação através da qual o invisível (de um ou outro modo) deixa seu rastro no visível. A energia da verdadeira imaginação pode transformar nossos corpos, e até influenciar no paraíso...".
Além disso, o médico suíço reconheceu que a fé fortalece a imaginação. Isso inclui as curas milagrosas atribuídas a ele e que não foram apenas resultado dos medicamentos, mas serviram para influenciar conscientemente a ação da imaginação do próprio paciente, de modo que agisse diretamente no desejo de ser curado. Atualmente, há na medicina, o chamado placebo, uma substância sem qualquer efeito farmacológico, prescrita para levar o doente a experimentar alívio dos sintomas pelo simples fato de acreditar nas propriedades terapêuticas do produto. De certa forma, pode-se entender que Paracelso já fazia uso deste recurso há mais de 500 anos. Outro fator interessante de seu raciocínio, é que ele também associava as características exteriores de uma planta a sua função medicinal. Por exemplo, folhas em forma de coração foram recomendadas para doenças cardíacas.
Seu Legado
Personagens como Van Helmont e Friedrich Franz Mesmer deram continuidade aos trabalhos de Paracelso. O pensamento e a atitude do sábio suíço influenciaram não apenas as ciências e o ocultismo de sua época, mas até hoje são lembrados e utilizados como base de estudos modernos. Até mesmo durante uma epidemia de cólera, em 1830, seu túmulo foi objeto de peregrinação.
Sabe-se que Paracelso nasceu no ano de 1493, o dia e o mês ainda são discutíveis. Mas isso não é tão importante, porque foi um homem além de seu tempo, além das datas e do pensamento. Seu legado de obras escritas e ensinamentos compõem o que atualmente é chamado de Medicina Experimental. Formulou os primeiros conceitos da homeopatia, farmacologia, medicina psicossomá- tica, psicologia e bioenergética. Um médico esotérico que, como todos os outros "não esotéricos", tinha apenas um objetivo: prolongar a existência humana na Terra.

Helena Blavatsky

Helena Patrovna Hahn Fadéef nasceu em Ekaterinoslav, Russia; em 30 de julho de 1831. Era filha de Pedro Hahn da família Macklenburg e de Helena Fadéef, família nobre que lhe concedeu uma educação completa: pianista e conhecimento profundo em idiomas e literatura.

Em sua infância, alguns presságios atribuíam a Helena um aspecto misterioso e catastrófico. Em seu batizado, acidentalmente a túnica do sacerdote foi incendiada, ferindo e assustando alguns que estavam presentes na cerimônia. Anos mais tarde, Helena brigou com um colega e ameaçou enviar-lhe um diabo que lhe faria cócegas até a morte. O garoto aterrorizado correu, escorregou e caiu num rio morrendo afogado.

Após a morte de sua mãe, foi enviada para a companhia de seu avó, o governador de Saratov, que vivia num castelo que diziam ser encantado. Aos cinco anos era capaz de hipnotizar; e aos quinze utilizava-se da clarividência.

Esteve na França e Inglaterra em 1845 e em 1848. Contra sua vontade, casou-se aos 17 anos com o general Nicephore V. Blavatsky, 51 anos, governador de Etivan. Porém, seu matrimônio durou apenas três meses. Helena fugiu de casa e foi para Constantinopla, onde permaneceu o tempo necessário para legalizar o processo de separação.

No Egito conviveu com um mestre Copta que a iniciou em ciências ocultas. Através desse mestre, tomou conhecimento das Estâncias de Dzyan; um livro guardado num mosteiro tibetano que continha ensinamentos ocultos da sabedoria Oriental antiga. No ano de 1851 em Londres, recebeu a missão de um mestre hindu de fundar uma sociedade espiritualista transcendental.

A partir deste momento, deu início a sua peregrinação pelo mundo, passando por Canadá, Estados Unidos, México, Peru, Índia, Ceilão e Nepal. Conheceu as colônias holandesas e Cingapura em 1853, sempre bancada por seu pai e a herança de uma tia. Sua volta ao mundo se estendeu até 1867, chegando a residir em Cáucaso e Ucrânia. Helena ainda permaneceu alguns meses no Tibet, onde recebeu a Iniciação. Seguiu para o Cairo, Palestina e Grécia, onde foi ferida na Batalha de Mentana. De volta a Londres, conhece Kout Houmi Lal Singh, um misterioso personagem com quem passou a se corresponder. Helena recebeu As Estâncias de Dzyan de um grupo ocultista indiano. Porém, em uma viagem a Calcutá, passou a ser pressionada para devolvê-lo; caso contrário, sua vida seria abalada por diversas infelicidades. Helena adoeceu mas ainda perambulou pela Europa. No decorrer dos anos, fatos estranhos a atormentaram: o navio que viajava explodiu em 1871 e ainda foi vítima de uma tentativa de assassinato. Assustada com essas ocorrências, decide ceder as pressões e entregar o livro.

No ano de 1872 em Paris, Madame Blavatsky, como também era conhecida, tentou pela primeira vez fundar uma sociedade ocultista. Nessa longa peregrinação, Helena desenvolveu suas habilidades psíquicas através de treinamentos e experiências ritualísticas. No mesmo ano foi residir em Nova York, entrando em contato com o movimento espírita Irmão Eddy, com os Mórmons e estudou Voodoo.

Depois de breves viagens pela Europa Oriental em 1873, retornou para Nova York. No ano seguinte, conheceu o norte americano Cel. Henry Steel Olcott, com quem fundou a Sociedade Teosófica em 1875. Dois anos mais tarde, lançou Isis sem Véu, que contêm mais de 1.300 páginas e esgotou-se no primeiro dia de lançamento; deu continuidade aos primeiros conceitos sólidos da Sociedade. Helena também lançou a revista The Theosophist; e a sede da Sociedade foi transferida para Madras, Índia. Por todo este período, sofreu pressão de grupos indianos para que nada fosse revelado sobre As Estâncias de Dzyan.

No ano seguinte, viajou para a Europa mas se estabeleceu na Índia. Em 1885, adoeceu e foi para a Alemanha, onde deu início ao trabalho de A Doutrina Secreta. Em maio de 1887, foi morar em Londres, e lançou a segunda revista Lúcifer (Lúcifer significa literalmente Portador da Luz). Publicou A Doutrina Secreta e fundou a Escola Esotérica em 1888. Em 1889 publicou A Chave para a Teosofia e A Voz do Silêncio. Finalmente em 1890, estabeleceu definitivamente a sede da Sociedade Teosófica em Londres; aonde veio a falecer em 8 de maio de 1891, sendo cremada no Working Crematorium.

Helena Blavatsky foi um dos principais ícones da ciência e ocultismo do século XIX. Seus Mestres a chamavam de Upasika. Na Rússia era conhecida pelo seu pseudônimo literário, Radha Bai, e considerada a reencarnação de Paracelso.

Blavatsky é a responsável pela introdução do conhecimento oriental do Ocidente, incluindo os conceitos de Karma e Reencarnação; além de expor ao mundo a ideia de que todas as religiões partem de uma única base primitiva.

Suas obras A Doutrina Secreta, Isis sem Véu, A Voz do Silêncio e O Simbolismo Arcaico das Religiões, teriam sido inspiradas através da leitura por clarividência de As Estâncias de Dzyan. O crítico inglês William Emmett Coleman, calculou que para escrever Isis sem Véu, Blavatsky precisaria ter estudado 1400 livros por ela desconhecidos. Mas sua grande contribuição é, sem dúvida alguma, a Sociedade Teosófica. Após mais de cem de sua fundação, possui adeptos em toda parte do mundo e permanece estabelecida como uma das principais bases de conhecimento da atualidade.

Teosofia

A palavra Teosofia vem do grego Theosophia e significa literalmente Sabedoria Divina. Seus primeiros registros históricos se encontram no Egito do século III, cunhados por Amônio Saccas e seu discípulo Plotino, filósofos neoplatônicos fundadores da Escola Teosófica Eclética. A Sociedade Teosófica contemporânea é a sucessora desta Escola.

O termo Teosofia também adquiriu um significado secundário de verdade relativa. Na Filosofia Oriental é conhecida como Filosofia Esotérica ou Oculta, ou ainda Pensamento Teosófico. Esses termos foram criados para distingui-la do significado primitivo.

Sociedade Teosófica

"As doutrinas fundamentais de todas as religiões se comprovarão
idênticas em seu significado esotérico, uma vez que sejam desagrilhoadas
e libertadas do peso morto das interpretações dogmáticas, dos nomes pessoais,
das concepções antropomórficas e dos sacerdotes assalariados".

Fundada em Nova York, no dia 8 de setembro de 1875 por um pequeno grupo onde se destacavam Helena Blavatsky e o Cel. Henry Steel Olcott, a Sociedade Teosófica teve sua sede internacional legalmente estabelecida em 3 de abril de 1905, na cidade de Chennai, sul da Índia.

A Sociedade Teosófica não pode ser definida como uma religião, e sim um credo. Seu lema é "Não Há Religião Superior à Verdade, do sânscrito Satyan nasti para Dharmah". Sendo que a palavra Dharmah significa entre outros Doutrina, Dever, Justiça ou Lei.

Os adeptos de diversas religiões aderiram a Sociedade Teosófica no decorrer de seu desenvolvimento; pois não é necessário abandonar crença ou dogmas, basta aceitar seus objetivos primários. Os objetivos da Sociedade Teosófica estão baseados na Fraternidade Humana e na Busca da Verdade:

1º - Formar um núcleo da Fraternidade Universal da Humanidade, sem distinção de raça, credo, sexo, casta ou cor.

2º - Encorajar o estudo de Religião Comparada, Filosofia e Ciência.

3º - Investigar as leis não explicadas da Natureza e os poderes latentes no homem.

Embora não atue diretamente nas causas religiosas, sociais, políticas e econômicas, a Sociedade Teosófica tem seu poder transformador agindo em seus membros. Através de seus objetivos promove a superação da ignorância e dogmatismo individual, por conseqüência, há uma mudança no coletivo humano.

sábado, 30 de outubro de 2010

Megadeth – Hangar 18

As atitudes do governo americano sempre foram questionadas por todos mesmo do próprio país, sendo quem em patriotismo os norte-americanos são exemplo para o resto do mundo, mas em questão crítica o Megadeth escreveu uma música chamada Hangar 18 do álbum Rust in Peace de 1990. Também faz uma alusão ao verdadeiro hangar 18 que fica na área 51, o lugar mais inacessível e cheio de segredos do mundo.
Eis uma foto tirada em dezembro de 2008 do famoso hangar:



Muitos sempre questionaram o que havia na área 51, em especial nesse hangar, que deve ser o maior da área 51, deve ocultar projetos de alto nível de sigilo do governo e boatos dizem que até OVNI’s, mas como sempre nada pode ser provado, porque ninguém entra nem sai da área a não ser que seja por meio aéreo do próprio hangar, e nem se sabe quem são os que lá trabalham… Nem há o que comentar, a mensagem está explícita sobre as conspirações, agora a letra…

Welcome to our fortress tall
Seja bem-vindo a nossa alta fortaleza
Take some time to show you around
Pegue algum tempinho para eu te mostrar o lugar
Impossible to break these walls
É impossível quebrar essas paredes
For you see the steel is much too strong
veja o aço,ele é muito poderoso
Computer banks to rule the world
Os computadores se preparam para governar o mundo
Instruments to sight the stars
Instrumentos para ver as estrelas
Possibly I've seen to much
Hangar 18 I know too much
Possivelmente eu vi muito
Hangar 18, eu sei demais
Foreign life forms inventory
Vidas estrangeiras formam o inventário
Suspended state of cryogenics
Estados suspendidos de criogenias
Selective amnesia's the story
Memórias selecionadas são a história
Believed foretold but who'd suspect.
Acreditada e profetizada,mas quem suspeita
The military intelligence
A inteligência militar
Two words combined that can't make sense
Duas palavras combinadas que não fazem sentido
Possibly I've seen to much
Possivelmente eu vi muito
Hangar 18 I know too much
Hangar 18, eu sei demais

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Ocultismo na Música

Estou preparando e pesquisando material para postar sobre música e ocultismo, esse relacionamento que vem há um longo tempo acontecendo no nosso cotidiano. Não estou falando em colocar músicas de trás para frente pra ouvir a Xuxa cantar a Satã, mas sim em mensagens explícitas nas músicas de grandes nomes do cenário, dentre eles cito Raul Seixas, Pink Floyd, Ozzy Osbourne e mais alguns que eu vou deixar pra mistério, aguardem…

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Ritual dos Demonios da Luxúria

Aqui relatarei um ritual próprio que desenvolvi as deusas Lilith, Succubus e Incubus.

Deve-se trajar vestes negras, se possível apenas uma mortalha ou sobretudo, para poder estar despido por baixo das vestes.

Ter um cálice ao alcance.

Abrir o círculo chamando a sua presença os nomes demoníacos de Lilith, Succubus e Incubus.

Oferecer ao altar, no caso o cálice, que será o receptor do sacrifício, seus fluidos sexuais, como demônios ligados ao sexo, será a oferenda mais bem aceita.

Após atingir o ápice, o mago iniciado terá um sinal que a oferenda foi aceita, caso contrário a presença delas irá se esvair.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Mudanças

Venho até vocês para dizer que os meus relatos pessoais não mais serão postados neste blog, e sim no meu novo projeto,o Perversões de Vampiro..

Não esperava que o Quarto dos Vampiros fosse tomar essa proporção em questão de matérias ocultistas, e quero mantê-lo assim.. então aguardem por mais...

Para continuarem com o acesso ao meu submundo mental vejam no Perversões de Vampiro

Criaturas Místicas

Criaturas Humanoides

Humanóide é todo o ser que tem aparência semelhante ou que mesmo lembre um humano, não o sendo. Seres humanóides são geralmente apresentados como bípedes de corpo ereto e possuem dois olhos, um nariz e uma boca na face dispostos com a mesma ordem da face humana.


Abarimon


Abarimon é o nome de uma raça com os pés para trás, mas apesar desta desvantagem eram capazes de correr em grande velocidade. Eles viviam lado a lado com animais selvagens. Moravam em um grande vale do Monte Imaus ( agora chamado de Montanhas do Himalaia no Paquistão ). Nessa região havia uma especial qualidade do ar que significava que se fosse respirado por um longo período de tempo seria impossível respirar qualquer outro tipo de ar e os moradores nunca poderia deixar o vale vivo.

Kapre


Kapre é uma criatura mítica filipina que poderia ser caracterizada como um demônio da árvore, mas com características mais humanas. É descrito como sendo um homem alto , macho, marrom peludo , com uma barba . Kapres são normalmente descritos como fumadores de grandes cachimbos, cujo cheiro forte atrai a atenção humana. A palavra kapre é um termo que vem do árabe " kaffir " significa um não-crente em Deus. Kapres podem fazer contato com pessoas para oferecer a amizade, ou pode também ser atraído por uma mulher . Se existe uma amizade de um Kapre com qualquer ser humano, ela existe especialmente por causa do amor. Além disso, se alguém é amigo do Kapre então somente essa pessoa tem a capacidade de vê-lo.

Dziwożona


Dziwozoana ou Mamuna pântano são do sexo feminino e são demônios da mitologia eslava conhecidas por serem maliciosas e perigosas. O maior risco de se tornar uma dessas diabas é você ser uma parteira, solteirona , mãe solteira ou mulher grávida que morre antes do parto. Às vezes elas carregam homens jovens para serem seus maridos. A Dziwozona tem seios enormes que elas usam para atacar e matar.

Yeti


Yeti ou Abominável Homem das Neves, criatura mitológica humanóide, dizem habitar a região do Himalaia, no Paquistão e Nepal. A comunidade científica em grande parte se refere à Yeti como uma lenda , mas ela continua sendo uma das criaturas mais famosas da América do Norte . É alto, criatura bípede coberta com longos cabelos brancos e não usa nenhuma roupa . Ele tinha uma característica interessante de mudar sua cor de cabelo ao sol que ficaria vermelho como raposa.

Tiyanak


Tiyank é uma criatura Filipina que imita a forma de uma criança. Ela geralmente assume a forma de um bebê recém-nascido e chora como uma na selva para atrair viajantes. Uma vez que é pego pela vítima , ele reverte à sua forma verdadeira e ataca a vítima. Além de cortar as vítimas, o tianak também encanta os viajantes de forma que fiquem perdidos, para assim raptarem as crianças . Teorias afirmam que a tianak é o espírito de uma criança cuja mãe morreu antes do parto . Isso fez com que ela seja " nascida no chão ", ganhando assim seu estado atual.

Tikbalang


Tikbalang é uma criatura do mito filipino que dizem se esconder nas montanhas e florestas do Brasil . É geralmente descrito como um homem alto, ossudo, criatura humanóide, com membros desproporcionalmente longos, a ponto de chegar a seus joelhos acima de sua cabeça quando se agacha . Tem a cabeça e as patas de um animal , geralmente um cavalo. Acredita-se ser uma transformação de um feto abortado , que foi enviado à Terra do inferno. Tikbalangs assustam os viajantes e os deixam perdidos. Normalmente esta criatura é neutralizada pelo uso de uma camisa no avesso.


ASWANG


ASWANG é uma criatura mítica filipina. O ASWANG é uma criatura -vampiro que é objeto de uma ampla variedade de mitos e histórias , sendo que os detalhes do variam muito. Colonizadores espanhóis observaram que o ASWANG era o mais temido entre as criaturas míticas do Brasil, mesmo no século 16 . " Aswangs "são muitas vezes descritos como uma combinação de vampiros e bruxas e são quase sempre do sexo feminino. Eles são usados às vezes como um termo genérico aplicado a todos os tipos de bruxas, manananggals , metamorfoses , lobisomens e monstros. No entanto, o termo é freqüentemente usado como manananggal , que é uma criatura especial, com um conjunto específico de características. Elas são muitas vezes retratadas como um monstro com asas que a agitam ruidosamente.